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quinta-feira, 21 de julho de 2016

Aprenda mais um pouco sobre o açúcar nos alimentos

Maçãs são grandes fontes de fibra, entretanto suas
variações podem conter mais ou menos açúcar, é 
preciso saber escolher.
O antigo ditado “Nós somos o que comemos” desempenha um importante papel em nossas vidas hoje em dia. Diabetes tipo II é uma das principais doenças que está varrendo a nossa nação, pois a população em geral não conhece os alimentos que come e nem sabe como comê-los com moderação. De acordo com a Associação Americana de Diabetes, 8.3% da população americana, que corresponde a 25,8 milhões de pessoas, tem diabetes.





 Recomenda-se aderir a uma dieta com baixo teor de açúcar, de carboidratos e de sódio para uma saúde de melhor qualidade. No entanto, há uma série de rótulos e ideias enganadoras por ai a respeito do que seria “comida saudável”. Altos níveis de açúcar e/ou carboidratos podem se esconder em alguns alimentos inesperados, especialmente alguns que são vendidos como alimentos “saudáveis”.

1. Leite



Uma das mais enganosas bebidas consideradas saudáveis é o leite. Isso pode ter relação com o fato de que, quando crianças, somos estimulados a beber leite diariamente para adquirir o cálcio diário e ter ossos fortes. Porém, se um adulto ainda bebe leite diariamente, está ingerindo muito açúcar, já que uma xícara de leite contém até 12 gramas de açúcar (é o que informa o rótulo do leite engarrafado nos EUA), seja ela com ou sem gordura. Qual é a alternativa? Existem muitas alternativas, tais como leite de soja ou leite de amêndoa. No entanto fique atento, pois estes também contêm grande quantidade de açúcar, embora menos do que o leite de vaca, a menos que você obtenha as variedades sem açúcar. O leite de soja sem açúcar contém cerca de um grama de açúcar por copo, já o adoçado contém cerca de sete gramas. Há também alternativas para a obtenção de cálcio, como o brócolis.

2. Iogurte

O iogurte sem sabor é muito saudável. Também há alguns iogurtes probióticos que podem ajudar a suavizar a digestão. No entanto, iogurtes com sabor podem conter 20 gramas ou mais de açúcar, que, em longo prazo, poderão aumentar o nosso peso desnecessariamente e contribuir para o diabetes tipo II. Um iogurte sem sabor é bem mais saudável pois contém, no máximo, sete gramas de açúcar, e o consumidor pode adicionar por conta própria canela ou outro acompanhamento, como fatias de banana ou de maçã.

                                                                                 
3. Barras energéticas
  
As barras energéticas contêm uma grande quantidade de proteína, e podem ser um lanche conveniente quando precisamos de algo rápido. No entanto, muitas não são nada mais que petiscos açucarados ou barras doces com um pouco de proteínas agregadas. Algumas variedades de barras energéticas contêm até 48 gramas de açúcar por barra. Uma barra Clif, por exemplo, contém 25 gramas de açúcar, o que é comparável a um Kit Kat.



4. Qualquer elemento que termine com “ose”

Até agora, temos dado ênfase a coisas com muito açúcar, mas devemos admitir que alimentos processados e adoçantes são muito ruins. Xarope de milho, rico em frutose, é um bom exemplo. Graças aos subsídios do governo norte-americano aos produtores de milho, no passado (1980 até 1990) as nossas papilas gustativas foram assediadas por este novo açúcar derivado do milho. O problema desses tipos de adoçantes é que eles não são adequadamente processados pelo fígado e se transformam em gordura.

A maioria dos adoçantes que terminam em “ose”, como frutose, lactose e dextrose, são iguais ao açúcar. Qualquer pessoa diabética deve saber disso, e seu médico certamente irá sugerir o mesmo: ficar longe de açucares, incluindo adoçantes processados.

A maltodextrina é uma exceção à regra do “ose”, mas é igualmente problemática.  Muitas barras sem açúcar contêm esta substância, que além de fazer o consumidor ir muito ao banheiro – pois, às vezes, causa diarréia -, pode realmente ter um efeito adverso na concentração de açúcar no sangue e talvez seja ainda pior do que o açúcar comum.

5. Maçãs vermelhas e outras frutas
Deliciosas maçãs vermelhas penduradas nos ramos de uma macieira em uma fazenda em Washington (Jeff T. Green/Getty Images) 

Embora seja uma grande fonte de fibras, a maçã vermelha contém uma grande quantidade de açúcar natural, podendo chegar a 20 gramas por maçã. Um bom substituto são as maçãs Granny Smith, que possuem menos açúcar, mas mantêm a mesma quantidade de fibras. Além disso, evite frutas secas, pois elas também contêm muito açúcar. Vale lembrar que elas estão secas e pesam menos, mais ainda possuem a mesma quantidade de açúcar.

6. Pão
 Fatias de pão com geleia e manteiga (Cat Rooney/Epoch Times)

O pão não é sobrecarregado de açúcar (talvez de três a cinco gramas por porção), mas tem carboidratos. Comido com moderação, o pão é geralmente bom; no entanto, muitas pessoas comem pão demais, já que está em toda parte: hambúrgueres, sanduíches, pizzas, torradas, antes do jantar e por ai vai. Então pense duas vezes antes de optar por alguma fast food e comer um sanduíche com duas fatias de pão. Como alternativa, alguns estabelecimentos oferecem algumas opções menos calóricas ou um cardápio especial.

7. Molho Barbecue e Ketchup

O Molho Barbecue possui, normalmente, grande quantidade de sódio e uma elevada porção de açúcar (até nove gramas por porção). O ketchup pode ser até pior, então fique atento. Como alternativa, use mostarda. Muitas pessoas também usam rub para temperar suas carnes. Estes dois também podem ser ricos em sódio, então verifiquem os rótulos cuidadosamente ou tentem fazer seu próprio rub com ingredientes saudáveis.

8. Molhos para salada

A maioria dos molhos para salada possui adição de açúcar ou ingredientes como aditivos e conservantes. Esses molhos também contêm alta quantidade de frutose e xarope de milho, substâncias que contribuem para o diabetes tipo II. Como alternativa, sempre utilize como base para seu molho o azeite e/ou o vinagre. Esses tipo de temperos são geralmente mais seguros. Alguns molhos de salada contêm até sete gramas de açúcar por porção. Além do açúcar, fique atento ao sódio, e você vai se surpreender sabendo que muitos possuem 350 mg ou mais de sal.

9. Cereais e Aveia


É praticamente impossível achar cereal ou farinha de aveia com sabor, que seja livre de açúcar e com baixo teor de carboidratos (Internet).

O Arroz Krispies é um exemplo de um alimento tem uma baixa quantidade de açúcar listado na caixa (veja no rótulo acima: 4g), mas contém 29 gramas de carboidratos por porção. Este cereal contém praticamente 90% de carboidrato, o qual será rapidamente convertido em açúcar durante a digestão. Ele é feito a partir de arroz branco (refinado), que também está na lista negra dos diabéticos, por causar rápido aumento dos níveis de açúcar no sangue.

Aveia é geralmente apontada como saudável para o coração e boa para baixar o colesterol. No entanto, muitos tipos de aveia no mercado (aveias preparadas com açucar, frutose e outros) contêm mais açucar e carboidratos do que outros cereais. Por outro lado, o teor de fibra na aveia é bom. Esta é a parte mais complicada em se manter um índice glicêmico adequado, e uma vez que o consumidor conhece seus limites, a aveia pode ser algo para incluir na dieta. Selecionar uma aveia com baixo teor de açúcar e carboidratos é uma boa alternativa para os seus cereais.

10. Batatas




Não importam as formas de se preparar uma batata, seja ela assada ou gratinada, frita ou como purê, porque naturalmente as batatas contêm uma grande quantidade de amido e carboidrato. Junte-se a isso o fato de que muitas vezes são fritas no óleo ou preparadas com gorduras como a manteiga ou creme de leite: isso as torna um alimento extremamente calórico e prejudicial aos diabéticos. Evite definitivamente batatas preparadas dessas maneiras ou você estará consumindo uma bomba relógio. Existem várias opções para se preparar batatas de modo saudável. Por exemplo, servir batatas cozidas com salsa, ou fazer purê de batatas com iogurte natural. E não se esqueça de comê-las com a casca, pois é onde se concentra a maioria dos nutrientes e as fibras. Há também diferentes variedades de batatas por aí. Porém, como qualquer outra coisa, é melhor verificar com um nutricionista em caso de dúvidas ou preocupações com o consumo pessoal. Se o objetivo é consumir potássio, então você pode optar por brócolis ou algum vegetal de folhas verdes, como a acelga e o espinafre, ricos nesse nutriente.

Fonte: www.epochtimes.com.br

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